26 julho 2007

Mudança de Postura

Tem mais ou menos um ano e meio que estou fora do mercado de miseráveis que mendigam uma oportunidade de emprego, trabalho e sustendo da família e tenho observado uma mudança na postura das consultoras desde a minha última desova. Nas entrevistas que tenho participado não tenho sido mais questionado sobre religião, fumo, bebida, quanto tempo de casado etc. Realmente isso tem me deixado encucado: porque a mudança? O que aconteceu nesse período? As perguntas pessoais diminuíram consideravelmente, no máximo perguntam a idade dos filhos. Seria isso uma linha “politicamente correta” ou alguma obrigação legal? Realmente não sei e não faço a mínima idéia, mas tenho achado interessante, o profissional não pode ser avaliado pela sua fé, se fuma ou bebe etc isso são questões pessoais e que cabe somente a ele administrar. Já trabalhei com todo tipo de pessoas: gays, espíritas, testemunhas de jeová, sapatão, alcoólatra, crente rapadura, ateu, agnóstico (um montão) etc e eles eram ou não eram profissionais independente da vida particular que levavam. Resumindo, não eram bons nem ruins por esta causa; eram bons ou maus profissionais pela competência ou incompetência deles, independente do comportamento privado.

Chega, tá ficando muito grande essa linha filosófica, vou parar, se não ninguém chega ao final.

Abs,

EM

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