Olá, FB, estava pensado, “quando eu morrer...”, cantado em samba, planejado e trabalhado pelos faraós, desejado pelos políticos e em filmes. Todos pensam no que virá depois. O personagem de Brad Pitt, guerreiro de Tróia, desejava ser lembrado mil anos depois (acertou, três mil depois virou filme); faraó pensava na imortalidade; o sambista não queria choro nem vela, mas apenas uma fita com o nome “dela” (quem seria ela?); os políticos constroem obeliscos, leis, guerras e até suicídio para não serem apagados da memória do seu povo e assim vai, e fica uma questão, e você? E eu? O que queremos depois que o samba terminar? Seremos esquecidos?
Não quero FB, falar de religiões, acredito que existam pessoas boas e ruins em todas as crenças e religiões, em todas as opções sexuais, em todas as etnias. Tenho amigos em todos esses estratos e a conclusão que chego é que todos são serem humanos iguais a mim, com suas mazelas e qualidades. Não que eu me omita de dizer o que creio, mas procuro falar para quem está interessado em ouvir, pois hoje vejo que as pessoas são conscientes das opções que abraçam, ou não. Sim, os ateus e agnósticos também escolheram um caminho. Hoje são poucos os que são enganados ou envolvidos em tradições familiares ou sociais, quase todos têm usado seu livre arbítrio e darão conta, ou não (como diz meu filho), das suas escolhas.
Quero falar FB do plano material mesmo, de coisa rasteira e superficial, o que deixaremos quando partirmos, qual será nosso legado, o que ficará de lembranças, depois de sairmos daqui e irmos para um lugar melhor. Meu pai dizia que um homem só pode ser considerado realizado depois de criar uma família, plantar uma árvore e escrever um livro. Acho que por causa disso ele escreveu dois pequenos livros, coitado. Eu posso considerar que criei uma família, árvores já plantei e considero que escrevi um livro, mesmo que eletrônico, nesses e em outros posts (bem mais que meu pai), portanto pela métrica dele eu estaria aprovado, mas acho que o deixarei mesmo é uma lápide com meu epitáfio, “Aqui jaz um pobre miserável, desgraçado, filho de uma égua”, até ser retirado do buraco para colocarem outro em meu lugar.
Quero falar FB do plano material mesmo, de coisa rasteira e superficial, o que deixaremos quando partirmos, qual será nosso legado, o que ficará de lembranças, depois de sairmos daqui e irmos para um lugar melhor. Meu pai dizia que um homem só pode ser considerado realizado depois de criar uma família, plantar uma árvore e escrever um livro. Acho que por causa disso ele escreveu dois pequenos livros, coitado. Eu posso considerar que criei uma família, árvores já plantei e considero que escrevi um livro, mesmo que eletrônico, nesses e em outros posts (bem mais que meu pai), portanto pela métrica dele eu estaria aprovado, mas acho que o deixarei mesmo é uma lápide com meu epitáfio, “Aqui jaz um pobre miserável, desgraçado, filho de uma égua”, até ser retirado do buraco para colocarem outro em meu lugar.
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